segunda-feira, 2 de maio de 2016

HERBERT LISBOA TORRES: 41 ANOS DE CINEASTA INDEPENDENTE COM 14 FILMES

O COMEÇO DE MINHA HISTÓRIA DE CINEASTA: Iniciando desde 1975, aproximandamente, completei 41 anos de carreira de cineasta, mais fundamentada com a criação em 1998 do Grupo Zendo / Central Zendo de Cinema, gerenciando mais fortemente uma ação voltada ao cinema, cultura, tv, literatura, artes, teatro, eventos e muitas ações afins, e com a fundamentação de minha formação em pós-graduação em psicologia na PUC-MG, da minha prática do zen, e, agora, de estar fazendo a universidade de Direito, e criado o COCEAL - Código Cultural do Estado de Alagoas -, apesar de ter sido um projeto ainda pouco visto que sistematizaria e daria justiça à cultura no Estado de Alagoas, com o tempo criei no mesmo ano de 1998, o início da teoria e prática do que chamei de Método Zendo, hoje, uma fusão de artes cênicas, psicologia, zen, ciência do direito, criminologia, e a ética em si, numa fase efervecente brasileira aonde desmaracaram-se os que se diziam mais não eram homens de bem, honestos e éticos. ZENDO: CULTURA, SEMPRE FAZENDO: Com isso, resumidamente, já estamos em produção com grife nossa de 14 filmes, 1 minissérie, diversos programas de tv, peças teatrais, monólogos audiovisuais, pegadinhas, criações de roteiros, produções de eventos de vários tipos, obras literárias, bem como uma soma considerável de atividades nesta área. Deste modo, também já produzimos 2 roteiros internacionais, em conjunto com Doroth Dimolitsas, em inglês e outro em português, bem como premiações, e homenagens de várias formas, e fundando a ideia com apoio do Instituto Carlos Conce, bem como este grande mestre comunicólogo, com colaboração de mestres maravilhosos como João Fachinetti, Carlito Lima, Paulus Tertius, Néo Marques, Ary Buarque, dentre muitos que centralizam um povo cultural maravilhoso de nosso Estado de Alagoas. A CULT PALMEIRA DOS ÍNDIOS, SEU POVO CULT E DE BEM, ALÉM DOS GRANDES VULTOS Como base inspiradora tive a própria cidade de um povo cult de Palmeira dos Índios, meu tio Luiz B Torres (que nas décadas de 60 a 70 foi cineasta, historiador e região nos sertão alagoano, bem como seu filho, meu primo Byron Torres), como também Jofre Soares (também de Palmeira e um o maior ator do Brasil de todos tempos) e com o cheiro de vultos como Graciliano Ramos, o maior romancista brasileiro e do poeta popular Chico Nunes, bem como uma cidade cheia de Museus, de lindas tradições. A MODERNIDADE DE TÉCNICAS FUNDAMENTAIS: Com o aprendizado em vários cursos de Liderança Transformacional (básico e avançado), no programa japonês para empresas e repartições chamado de 5S's, em ações de Gestão de Qualidade, há um aperfeiçoamento forte do Método Zendo, aliado com técnicas importantes de outros povos, conjuntando uma metodologia de ação pedagógica, espiritual, profissional e pessoal. ALGUMAS REFERÊNCIAS NACIONAIS E INTERNACIONAIS No entanto, a nível nacional e internacional tenho referências do filme Coração Valente, para mim, o melhor filme da história do cinema mundial, bem como cineastas como Akira Kulosawa (japonês), Charles Chaplin (também como ator), Mazzaroppi, como também o símbolo de Hollywoody, como símbolo mor e do Oscar, além de muitas coisas. Lamento apenas que meu estado de Alagoas é um estado panelista, de escolhas de projetos culturais para apoio governamental somente de produtores que são submissos às autoridades e as mascaradas e ilusórias comissões de julgamento o subjetivo de uma obra artística, sendo coniventes mesmo é com decisões em prol de aliados políticos, pessoais e com comissões em off financeiras, mas, por isso, mesmo me orgulho em ter sido até hoje e espero até o fim de minha vida atuado até nos bastidores de modo ético e sendo contra estas insanidades e maldades nestas escolhas desta suja política cultural municipal, estadual e federal, e, digo, sempre foi, é e, acho, que será assim. Enfim, isso me sinto mais digno ainda por ter, mesmo assim continuado, criado um método, produzido muito nas mais piores condições, imagine se tivesse realmente apoio, o que me deixa mais feliz eticamente com isso, apesar do preço danoso da pouca expansividade de meu trabalho, mas isso a história corrigirá. APESAR DE TUDO, COM MUITAS PRODUÇÕES, VALE A PENA:
Ser cineasta e produtor cultural para mim é, antes da obra em si que realizo, uma ação de amor com as pessoas, em revelar talentos, em realizar sonhos, mesmo que sejamos injustiçados e até sejamos tomados por vários ingratos durante a caminhada, e isto posso dizer: MESMO ASSIM, VALEU, VALE E VALERÁ À PENA ser o que fui, o que sou, o que serei, o que fiz, o que faço e o que farei.

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