quinta-feira, 30 de junho de 2016

A ERA A PALMEIRADA COMPLETA 5 ANOS EM 06.07.2016

A EMBRIÃO DA A PALMEIRADA


Morando em Maceió, Estado de Alagoas – Brasil, em 06 de julho de 2011, com saudades de meus colegas e amigos e da minha cidade mais amada por mim: Palmeira dos Índios, neste mesmo estado, decidí criar um um grupo, uma sala no Facebook, que servisse para uma possível conjunção, ao retorno do contato com não somente estes meus colegas, mas a tudo o que esta cidade me representa: “o xodó de minha vida” enquanto cidade, história, personalidades, fatos, emoções, relacionamentos e por ver nesta um torrão sagrado de uma qualidade cult: nasce A Palmeirada.
O objetivo meu era modesto, em apenas criar um espaço para o povo desta cidade se reencontrar ou até de conhecer novas pessoas que também amavam esta e, assim, criarmos muitas coisas boas para a gente em prol deste local, situado no Sertão-Agreste de Alagoas.
Comecei buscando as pessoas que tinham algum vínculo com esta terra, e com conhecidos meus daquela época, e, aos poucos, usando esta nova tecnologia, que dantes não existia, foram chegando gente muito além do que eu esperava, que pareciam ter a mesma “sede” de se juntar e conversar sobre o passado, o presente, e ideias como um todo sobre esta terra.


PESSOAS DE GRATIDÃO PARA AMPLIAÇÃO E FORTIFICAÇÃO INICIAL E ATUAL DA A PALMEIRADA

Nesta fase inicial, conheci uma pessoa que foi importantíssima para a afirmação da a Palmeirada, que foi Gilberto Ferro, filho de Dona Mariquinha, parente de Noé e Enéas Simplício, que logo se tornou um forte apoiador desta iniciativa e que, aos poucos, a Palmeirada passou, rapidamente, a ser um fenômeno crescente.
Nisso, surgiram pessoas maravilhosas que eu sequer conhecia ou conhecia quase nada, como Janeyde Gama, Sandra Moura, Soninha Brito, Stella Autoplacas, Margarete Mendes, Ewa Cysneiros, Evandro Cysneiros, e, depois ainda surgiu Marcos Lima, Niedja França, Lu Oliveira, Simone, Fran dentre outros, bem como outros bons ajudantes como Ronaldo Medeiros, James Ribeiro, Edval Gaia, e vários outros em prol do encontrão.
A estes e muitos outros que vieram aparecendo, a maior parte nem eu mesmo conhecia, criamos laços maravilhosos e, todos eles, ajudaram a ser a Palmeirada o que é, os quais agradeço imensamente não só pela a Palmeirada mas pela finalidade para a atual, anterior e próximas gerações de nosso povo. Vocês estão dando um exemplo de autoamor e de amor por todos. Parabéns.
Mesmo tendo surgido em julho de 2011, já inventei a ideia de realizarmos um encontro, tendo como uma das bases os encontros anuais feitos pelo meu primo Byron Torres, in memoriam, que era para os ex-alunos do Colégio Pio XII de antigamente, mas achei bem mais adequado, pela nova ideia de globalização, de podermos comunicarmos com todos de todo o mundo, de tornar o nome “Encontrão da a Palmeirada” por englobar a todos, não só os que nasceram, moraram ou moram em Palmeira, mas a todos os que amam este torrão, mesmo porque, entendia eu, via pessoas que nasceram e até moravam lá que só “sacodia pedras” na cidade ou só se aproveitavam para seu enriquecimento pessoal.
Também me baseei em um evento que era feito em Maceió, só para os palmeirindenses, e que via muita gente, mas achei que o adequado mesmo seria fazer no torrão próprio que nós dizíamos amar, o que seria mais lógico porque se é para valorizar nossa terra, nada mais correto de ser na própria cidade.
Algumas pessoas, claro, achavam que eu deveria criar só com quem nasceu em Palmeira, mas entendia, primeiro, que isso seria uma discriminação brutal porque conhecia e conheço pessoas que amam mais Palmeira do que muitos que moram e nasceram lá. Esta discriminação era injusta, além de ser um ato não humanizador e fragmentador, no meu humilde ver.
Lembrei de pessoas que não nasceram em Palmeira, mas que fez esta cidade se destacar no Brasil e no mundo, como foi o maior romancista brasileiro Graciliano Ramos, que nascera na cidade co-irmã e bela de Quebrangulo, além de meu tio Luiz B Torres, que também nascera nesta cidade última, mas criou o hino e a bandeira da cidade, fez filmes lá, lutou, pesquisou e guardou nossa história que, talvez, se não fosse ele, e o seu filho, após sua morte, Luis Byron Torres, que agora também já se foi, que preservou o que o pai tinha guardado e a ampliou, que talvez, 80% de nossa história teria se perdido.

OS MAIORES GUARDIÕES DA HISTÓRIA DE PALMEIRA E OUTROS QUE MUITO AJUDARAM


No entanto, como um lance do destino, a Palmeirada fora criada por um sobrinho de Tio Luiz e primo de Byron, decidi sedimentar esta como um guardião da história, como, hoje, estimo, já temos entre 70 mil a 100 mil imagens de nossa terra, formando virtualmente, na própria sala, o que chamo de Museu Virtual Memorial da A Palmeirada Luiz B Torres.
Muitos outros também ajudaram à esta continuidade, e eu tive a alegria de conhecer parte deles que colaboraram e colaboram para a perpetuação e sedimentação da história, e de seus fatos históricos de Palmeira dos Índios.
Não citarei aqui mais nenhum deles para não cometer o erro de faltar com algum, mas, saibam que, do fundo de meu coração que pulsa o amor de Palmeira, que sou-lhes muito gratos, e sei que o povo de Palmeira também o será, e, no que depender da a Palmeirada, sempre serão valorizados nesta LEGIÃO DE GUARDIÕES DA HISTÓRIA DE PALMEIRA.

TENDÊNCIA PESSOAL DE UNIÃO DOS DIFERENTES DE UM POVO

Mesmo sabendo o grau de ilusão na minha ideia de que só um povo unido, respeitando as diferenças que este existe e que só este pode fazer uma gente evoluir, por exemplo, como ecologista e como produtor de cultura que sempre fui, busquei a união dos diferentes com entidades ecológicas governamentais, não governamentais, ecologistas que, na época eram tidos como “loucos” ou coisa parecida porque lutavam pelo meio ambiente, como eu, e naquela época não sabiam da importância que isso significava para a vida humana e dos seres vivos na terra, nem muito menos na economia. Criei, há uns 20 anos atrás o chamado “Natal dos Ecologistas”
Daí, também criei um evento com todos os artistas e produtores culturais no antigo Teatro de Bolso Lima Filho na intenção sempre de juntar os diferentes em prol de um objetivo, e, hoje, ainda tenho, há cerca também de uns 5 anos a sala chamada UNIART.
Sabendo deste VAZIO DE UNIÃO QUE O POVO ALAGOANO TRADICIONALMENTE SEMPRE FOI, decidi criar a Palmeirada exatamente sem tendência política, religiosa, ideológica, de classes sociais, de segmentos, ou seja, que TODOS PUDESSEM EXPRESSAR SUAS OPINIÕES DO MENDIGO AO PREFEITO OU AO VEREADOR, DEPUTADO, e, assim, conseguimos.

VISÃO ÚNICA DA DIVINDADE PARA TODOS.

Seguindo minha linha, mesmo que meio romântica, de um povo unido, mesmo sabendo das arrogâncias, dos egoísmos, percebi que Deus não é de ninguém, e sim de todos. Deus não é posse de nenhuma religião, não é prisioneiro de nenhuma delas. Deus é de todos, passei a respeitar todas as religiões, desde que o fim sejam do que mais importa mesmo não é a teoria sobre isso e sim de que Deus é prática mesmo do bem e do combate firme das injustiças.
Foi com essa visão, que Deus também, como me brindou em criar a Palmeirada, me fez realizar o, talvez, único e maior evento ecumênico da história de Alagoas que denominei-o de “ENCONTRO ECUMÊNICO DEUS DE TUDO E DE TODOS”.
Este evento ocorrera em 1988 no auditório do Tribunal de Contas de Alagoas, com quase todas as religiões do Estado (cristãs – católicas, evangélicas, espíritas, etc -, budistas, hinduístas, Seicho-no-Ie, indígenas, e outras) e determinei que não haveria debate entre elas, senão poderia gerar o efeito contrário, ou seja, mais desunião.
Combinei que cada religião teria 15 a 20 min para UMA MENSAGEM PARA A HUMANIDADE de sua forma que quisesse de apresentação, e foi um sucesso tão grande que, no final, TODOS DE TODAS AS RELIGIÕES DERAM OS BRAÇOS, FIZERAM UMA RODA E DANÇAMOS JUNTOS, o que me fez crer que é possível a mensagem de Voltarie que dizia que podemos não concordar com a opinião do outro, mas que lutaremos para que eles possam expressar a dele.

ENCONTRÃO E A PALMEIRADA: UM LUGAR PARA TODOS QUE SE RESPEITEM DE TODAS OS SEGMENTOS


Nos Encontrões, que já vamos para o HEXA ENCONTRÃO no final deste ano de 2016, sempre acolhemos IGUALMENTE pessoas de todas as categorias, partidos políticos, classes sociais, segmentos, e tudo o mais. Isso gerou uma ideia de UNIÃO na fase embrionária, de que os palmeirindenses, quando nasceu a Palmeirada, estavam de baixa estima terrível.
Por isso, nasceu o Encontrão e já fizemos o Penta, e agora, este ano, se Deus quiser e todos ajudarem, faremos o Hexa, e um evento ONDE A MAIOR ATRAÇÃO É CADA UM DE NÓS E NÃO UM CANTOR, UM SHOW-MAN, UM ASTRO. A maior atração é a nossa amizade, mesmo sendo diferentes.
Daí, o encontrão evoluiu para que o último realizado tivemos também, além das condecorações, homenagens, cantar do hino de Palmeira, conversas, abraços, comemorações, tivemos também exposições artísticas do Turunguinha, de vendas e mostras de produtos comestíveis da terra feitas por mini empresários locais, de lançamentos de livros, de plantão e lançamentos de condomínios habitacionais, e que venham muito mais.

O QUE A PALMEIRADA PENSA SOBRE PALMEIRA E ARAPIRACA?

Nós éramos tidos como a “Princesa do Sertão”, apesar de ficar no Agreste, e, nestas décadas, saí de lá em 1974, presenciei a decadência gradual de toda a cidade, mesmo tendo, neste tempo, administradores também de boas intenções, e alguns chegam a me dizer que “Herbert, Palmeira virou um distrito ou um bairro de Arapiraca”.
Ora, e precisamos sim aprender com nossos erros, acertos e até com a ascenção de Arapiraca que antes vivia do fumo, entrou em crise terrível, mas o povo e seus administradores conseguiram uma ressignificação do comércio e criaram novas alternativas de rendimentos, e Arapiraca passou, algumas vezes, a ser a cidade do Brasil que, relativamente, mais crescera no país, e até mesmo um de seus prefeitos foi e é um palmeirindense.
Assim, A PALMEIRADA CHEGA NESTE VAZIO DE AUTOESTIMA PARA GERAR MAIS UNIÃO DE NOSSO POVO COMO UM TODO E APRENDER COM TODOS COMO SE DEVE SE LEVANTAR DE UMA QUEDA, mesmo, sabendo, de ótimas intenções de vários gestores que lá tiveram.
Assim, apesar da rixa que, desde pequeno nas décadas de 60 e 70, que tínhamos com Arapiraca, precisamos aprender que isso só gerou foi mais desunião e inveja entre uma e outra, e que todas fazem parte de um povo co-irmão.
Dizem alguns historiadores, que foram os palmeirindenses que, embaixo da árvore chamada “Arapiraca”, a partir dali, se nascera embrionariamente a grande cidade Arapiraca. Devemos nos orgulhar de nosso povo palmeirindense e o de Arapiraca. Somos co-irmãos, e é assim que os gestores, formadores de opinião, professores e todos devem buscar: união de nossos povos co-irmãos, e não alimentar o ódio e a inveja.

A PALMEIRADA PASSA TAMBÉM A FAZER AÇÕES REAIS E PRESENCIAIS

Daí, a Palmeirada, mesmo virtual, passou a realizar ações reais, como campanhas para o Lar do Idoso, Pintura de Templos, Pintarte – Projeto de Pintar Muros da Cidade com Arte e com os Artistas Locais -, a fazer o “Encontrão da a Palmeirada” geralmente no ótimo Clube Campestre no primeiro sábado de dezembro, os “Encontrinhos da a Palmeirada em Maceió”, e a criar uma série incontável de ações.
Simbolicamente, através da Maria Aparecida Torres, irmã do Byron Torres, e filha de Luiz B Torres, criou a LOGOMARCA OFICIAL DA A PALMEIRADA, e esta passou a figurar nas camisas, bandeiras, canecas, e tudo o mais que esta sala criava.
Um bloco de ações fantásticas da a Palmeirada foi a criação de PREMIAÇÕES ESPECIAIS homenageando pessoas com placas, medalhas, que faziam parte de nossa história, e dando nomes a ela, visibilidade na história e nos eventos do Encontrão.

O COMEÇO DA “ERA A PALMEIRADA”: O RECRESCIMENTO DA AUTOESTIMA DOS PALMEIRINDENSES

Assim, muitos que a se perderiam o que fizeram na poeira da história e nas lembranças de quem ainda está vivo começaram a ter importância para todos nós, porque é um ato de amor próprio, mesmo sendo outra pessoa, mas era gente da gente que fazia e fez.
Com isso, em off, algumas pessoas, passaram a dizer que em 2011 surgiu a “ERA A PALMEIRADA” e chegavam a dizer que era o ato de Palmeira que mais fazia gerar esperança, ânimo e amor por esta terra, sua história, seus vultos.
Até mesmo as pessoas “curiosas”, excêntricas de nosso povo foram quase todas resgatadas, porque, não sei como, sempre existia, mesmo naquela época, alguém que tirava fotos, coisa que me surpreendeu.
Pensava eu erroneamente, quando criei a Palmeirada, que, devido a pouca tecnologia fotográfica das décadas passadas iriamos resgatar só no máximo uma 100 fotos de nosso povo e de nossa história. Fiquei surpreso em dizer que, estimo estarmos no patamar que citei acima.
Com isso, palmeirindenses que moram atualmente em qualquer lugar do planeta passaram a ter mais um lar de seu torrão para si, recomeçaram vínculos dantes perdidos, até conseguimos fazer reencontrar parentes que nunca tinham si vistos.
Com isso, em enquetes na própria a Palmeirada, onde todos que quiseram votaram, criamos a abreviatura de Palmeira dos Índios, que ficou sendo chamada de "PIN" e que, no sentido de não sermos confundidos como torcedores do time Palmeiras, de São Paulo, sugerimos outras denominações que poderíamos nos chamar e a ganhadora foi de que nosso povo seria "PALMEIRINDENSE", mas tiveram outras menos votadas como "PALMEIRÍNDIOS".


A PALMEIRADA – 24 H NO AR: A 2ª CASA DE QUEM AMA PALMEIRA DOS ÍNDIOS

A Palmeirada passou a ser, o que chamo, “o 2º Lar dos Que Amam Palmeira”, que ela é de todos, de que eu criei por inspiração ou impulso divino, que era 24 h linkado com seu torrão amado, que poderiam rever amigos do passado, conhecer novos do passado e da atualidade, ter a oportunidade de unir gerações, antes dispersas para, juntos, quem sabe, CRIAMOS UMA NOVA E PROMISSORA PALMEIRA DOS ÍNDIOS, UMA NOVA JÓIA QUE ESTÁ SENDO RELAPIDADA POR TODOS NÓS.
Deste modo, desde a criação a Palmeirada, quase todos os dias, informa os aniversariantes do dia, as mortes, as doenças, as festas, as comemorações, as formaturas, as conquistas, os sofrimentos e tudo o mais de nosso povo.
Com isso, pessoas de qualquer lugar passaram a gerar amizades, darem opiniões, estarem juntos, darem sugestões positivas, mas, claro, nem tudo foram e serão flores, por baixo ou às vezes abertamente, tivemos atritos, alguns desrespeitos, mas tudo isso TRANSFORMA A PALMEIRADA NA MAIOR UNIVERSIDADE DE RELACIONAMENTO DE PALMEIRA DOS ÍNDIOS.
Precisamos aprender a nos lidar civilizadamente uns com os outros, por mais diferentes que sejamos, e nos limites do respeito ao espaço e pensamento do outro. Não precisamos entrar em luta, brigar e até matarmos uns aos outros, e sim de respeitarmos as diferenças, APRENDERMOS A GERAR CONSENSOS, NOVAS IDEIAS PRODUTIVAS PARA NOSSO POVO, E APRENDERMOS A DAR VALOR A TODOS, MESMO OS DIFERENTES, QUE AJUDAREM A CONSTRUIR.

LÍDERES DO BEM E LÍDERES DO ÓDIO

Temos dentro e fora da a Palmeirada pessoas que buscam a produção do bem e da justiça, mas, alguns declarados, outros camufladamente, são estimuladores do ódio, da corrupção, da maldade humana, e isso, se olharmos com uma luta intelectual, já detectamos quem são, como seres lamentavelmente ainda inferiores e que precisam de nossa ajuda, mesmo que não queiram.
Estes líderes que se mostram abertamente provocando e estimulando o ódio são fáceis de identificar, e, também, de não darmos o valor que não merecem nisso, porque são ótimos em nos iludir, passando uma ideia de ódio por alguém, por um grupo, mas, geralmente, escondem suas intenções ocultas doentias e psicopatas.
Ora, todos os povos têm os psicopatas de plantão e não é tão difícil de detectá-los, pois “bufam” de ódio, estimulam a desunião do povo, jogam um lado da sociedade contra o outro, se julgam os superiores, acham que suas ideias são além de Deus, ou, uns, mais espertos ainda esculhambam com Deus ou, até ao contrário, usam o nome de Deus em vão.
Estes, a Bíblia já disse para separarmos o joio do trigo, são espíritos inferiores e precisamos compreendê-los sem sermos levados pela lábia intelectualizada e superconvincente deles. Só é olharmos o resultado que querem que geralmente é maldosa, as intenções ocultas egoístas que tem.

A CRIAÇÃO DA “CRUZ VERMELHA VIRTUAL MUNDIAL”: A RVB-A PALMEIRADA

E foi com a ideia de criarmos um ESPAÇO PARA AJUDA MÚTUA QUE, mesmo antes da a Palmeirada eu tinha criado, ainda no antigo MSN, a RVB – Rede Virtual do Bem – aonde todos, de todos os lugares, de todas as nacionalidades, superando a ideia de ser ou não palmeirindense, e sim qualquer voluntário do mundo, pudesse ajudar a qualquer pessoa de qualquer lugar do planeta, COMO UMA ESPÉCIE DE CRUZ VERMELHA DA SOCIEDADE CIVIL DO MUNDO, mas a RVB não detonou ainda. Está em sua fase de possibilidade de crescimento e tem como base de que nós não somos, NÓS INTERSOMOS, somos uma mesma humanidade num mesmo planeta, apenas com ideias, crenças, nações, regiões, povos diferentes.
A RVB-A PALMEIRADA neste momento está ainda em pouco poder de ação, mas, como acredito que 99% do povo que ama Palmeira é do bem, qualquer destas pode doar um tempinho seu para ajudar ao próximo de qualquer lugar do planeta, no tipo de ajuda que sabe, ou seja, não precisa nem deve ajudar no que não sabe.
Vivemos num mundo contraditório: MUITA TECNOLOGIA, SOCIEDADE COMPLEXAS, SUPER POPULAÇÃO, MAS, POR OUTRO LADO, MAIS SOLIDÃO, MAIS STRESS, MAIS MALDADES, MAIS DEPRESSÃO.
Todos nós podemos nos ajudar mutuamente. Pensem sobre isso. Não deixe para depois, a Palmeirada criou um mecanismo de APOIO REAL E REALIZÁVEL PORQUE É DE ACORDO COM O QUE VOCÊ SABE AJUDAR. Não perca tempo. Venha ajudar.


Detectação: POLÍTICA: O MAIOR FATOR DE DESUNIÃO E EMPOBREDIMENTO DE PALMEIRA DOS ÍNDIOS NAS ÚLTIMAS DÉCADAS.

Já na a Palmeirada em si, tem um período em que os ânimos se inflamam, geralmente por motivos políticos, e isso ao mesmo tempo é péssimo porque gera mais desunião, mas a Palmeirada não comete o erro de discriminar as pessoas de qualquer linha política, como outros grupos que excluem pessoas de partidos não aliados, e ao mesmo tempo permite uma visão ampliada de qualquer fato. Doloroso é, mas necessário mais ainda é, porque a política influencia em quase tudo em nossas vidas.
Sonho com uma política limpa, ética, sem corrupções, com o uso adequado e justo do dinheiro público, mas também na a Palmeirada encontramos 1% dos que fazem exatamente ao contrário, mas não são proibidos nem excluídos da sala por isso.
Já excluímos gente da sala? Já, sim, mas porque, desde o começo há várias regras na sala, onde também coloquei cerca de uns 10 administradores junto comigo, e uma delas é a de todo mundo pode concordar ou discordar de alguém, mas que priorizamos que, mesmo assim, haja o respeito moral pelo outro, mesmo que, no fundo, muitos já julguem, na própria sala, o joio do trigo, onde até mesmo pessoas que a história e o conceito social da cidade tinham como pessoas de ótima moral e respeito, se revelaram o que realmente são: corruptos, pró-corruptos e que não estão sensibilizados com a democracia, com o respeito a todos, mas isso, eles mesmo se revelam, e quem quiser nota.
Não é exatamente a política que é a maior causa da desunião gerada em nosso povo nestas décadas, mas sim A FORMA DE SE FAZER POLÍTICA DE ÓDIO E DE EGOCENTRISMO QUE, NO MEU HUMILDE VER, É QUE CANALIZOU A DECADÊNCIA DE PALMEIRA NESTE PERÍODO.
A POLÍTICA, EM SI, É ALGO PRODUTIVO E SADIA PARA QUALQUER SOCIEDADE, mesmo porque precisamos ter as pessoas escolhidas que decidem, que têm estas funções administrativas públicas.
Em muitos países, AS PESSOAS ADORAM PAGAR IMPOSTOS PORQUE SABEM QUE O RETORNO PARA ELAS É EXCELENTE ADMINISTRADOS POR QUEM ELES ESCOLHERAM, e, assim, então, não é política sinônimo de coisa ruim, de roubo, enrolada, corrupção, enriquecimento ilítico, etc, é sim a forma de política que isso ocorre.

A EDUCAÇÃO E A FAMÍLIA DE PALMEIRA

Ora, A FORMA DE USO DA POLÍTICA DEPENDE DA FORMAÇÃO CULTURAL E ÉTICA DE UM POVO, e isso se aprende na família e parte na escola. É nisso que precisamos reinvestir na nossa preparação familiar, em nos tornarmos mais amáveis, mais solidários, mais éticos, mas também em não tolerar e agir duramente diante de ações corruptas, violentas e agressivas.
Palmeira dos Índios já teve e tem famílias de alto quilate moral e educacional, não importa se são ricas ou pobres, famosas ou não, poderosas ou não, todas elas formam o que chamamos de CULTURA PALMEIRINDENSE.
Palmeira dos Índios já teve os melhores colégios do Estado de Alagoas, ou seja, a nível de educação tivemos excelentes estudantes, professores, diretores e funcionários, que faziam uma composição positiva.
Importante, ainda, é que A EDUCAÇÃO NO PASSADO DE PALMEIRA SE TINHA RESPEITO, ÓTIMAS DIDÁTICAS E APRENDIZADOS, mas alunado e professorado tinham uma afinidade em prol de gerar conhecimento de qualidade e assimilação eficiente.
A Palmeirada, assim, nos revela, nos resgata todo um universo de que a educação no geral na Palmeira há décadas passadas era excelente, gerando ótimos alunos, porque os professores, diretores e funcionários, tinham uma sintonia com alta capacidade de aprendizagem, em conjunto sempre com as famílias de todos.
Assim, buscamos valorizar a educação de nosso povo, salientando e destacando as coisas excelentes que surgiram, e respeitamos amplamente a função da família numa sociedade de estrutura produtiva.
Por isso, na a Palmeirada levamos a sério a ideia de que é preciso valorizar a escola, a educação, mas também a família como bases importantes para uma sociedade organizada, próspera e mais feliz.

VULTOS E FATOS FANTÁSTICOS DA NOSSA HISTÓRIA



Gente de meu torrão sagrado, ele é sagrado porque pelas nossas ruas, casas, logradouros, zona rural e todos os lugares já passaram pessoas fantásticas desde alguns pouco conhecidos de seu próprio povo até muitos conhecidos até internacionalmente, além de fatos fantásticos, como por exemplo, vejam o que passaram ou moraram em Palmeira:
• Na literatura, o maior destaque foi Graciliano Ramos, o maior romancista do Brasil de todos os tempos, mas tivemos muitos outros;
• Jofre Soares, o maior ator do Brasil de todos os tempos, com participação em 100 filmes nacionais, além de novelas, programas de tv, peças teatrais e muito mais;
• Um dos maiores juristas da história de Alagoas: Tobias Granja;
• A maior médica de crianças pró-cardíacas do Brasil: Rosa Pimentel;
• Religiosos fantásticos como Monsenhor Macedo, Dom Fernando Iório, Monsenhor Odilon, Padre Paulo Dimas Gomes de Britto, Padre Ludugero, dentre outros desta e de outras religiões;
• Dois campeões mundiais de clubes, como Marcos Adriano e Índio;
• Um poeta popular fantástico como o Chico Nunes;
• Um historiador, escritor (de livros, pesquisas, do hino da cidade e da lenda Tilixi e Txiliá, cineasta, da bandeira da cidade, dentre outras) Luiz B Torres;
• O amado time de futebol do campeonato profissional alagoano: o CSE;
• Produção do filme, pela Globo, Vidas Secas, do próprio Graciliano, parte gravado no próprio município de Palmeira;
• O evento para todos de todos os tempos, que amam Palmeira, produzido pela a Palmeirada: Encontrão da a Palmeirada;
• 5 Museus para uma cidade de pequeno porte é algo fantástico: o de Graciliano Ramos, o Xucuru-Cariri, o de Frei Damião em Canafístula, o de historiador Ivan Barros e o nosso Museu Virtual Memorial da a Palmeirada Luiz B Torres;
• O menor homem e mulher do mundo, além da mulher mais gorda do mundo numa época viveram em Palmeira;
• A personagem de novela mais famosa de todos os tempos da tv brasileira;
• A Apalca – Academia Palmeirense de Letras, Ciências e Artes Luiz B Torres;
• O poeta popular excêntrico Chico Nunes, de alta capacidade;
• Cantores famosos nacionalmente em sua época como Jacinto Silva, Durval Vieira, e Cremilda, além dos atuais Osman Araújo, Orleane Plácido, Júlio Uçá, dentre muitos outros;
• O Baile Macabro que era controvertido por começar no então Aeroclube que começava com um caixão de defunto com um ator encenando;
• Diversos estrangeiros maravilhosos que nos ensinaram muitas coisas;
• Atrações turísticas ótimas como o Cristo do Goiti, as trilhas ecológicas, dentre muitas outras coisas;
• Criamos a ideia de chamar nosso povo de PALMEIRINDENSE e da abreviatura da cidade ser PIN, em enquete onde todos que quiseram votaram;
• Criamos a “função” para nosso povo de “Palmeirólogos” que são aqueles que se dedicam a estudar e serem especialistas em nossa história;
• Muitos juristas de qualidade como Tobias Granja, seu filho André Granja, Elizabeth Carvalho, Hugo Lima, José Rebêlo Torres, José Delfim da Motta Branco, Everaldo Damião, José de Barros Torres, Amélia Rebelo, Adalberon Cavalcante Lins, Sandra Malta Prata, José Francisco Torres, João Dirceu, Pedro Oliveira, José Costa, Helenildo Ribeiro, dentre muitos outros;
• Políticos de destaques regionais e nacionais como Heloísa Helena, Ronaldo Medeiros, Edval Gaia, Fernando Gaia, Geraldo Sampaio, Helenildo Ribeiro, dentre outros na atualidade, e no passado Graciliano Ramos e Tenório Cavalcanti, por exemplo;
• Médicos de destaques regionais e nacionais como Rosa Pimentel, Marcos Moraes, Sebastião Lessa, Isaac Nascimento, Edval Gaia (pai), Emílio Silva, Valdomiro Motta, Lourival de Melo Motta, Helenilda Veloso Pimentel Canales, Apolonio Carvalho Nascimento, Denio Calixto, Wellington Bento, Márcio Lima, e muitos outros;
• Desenvolvimentistas como Noé Simplício (que chamo de o “Delmiro Gouveia de Palmeira dos Índios”), Hélio Laranjeira, Enéas Simplício, João Araújo, dentre outros;
• Comunicadores como Josmário Silva, Erisvaldo Filho, Pedro Torres, Ricardo Moresi, Bernardino Souto Maior, Bezerra Neto, Arivaldo Maia, Aloísio Alves, Afrânio Godoy, Pedro Oliveira, Geraldo Sampaio, Ricardo Vitório, Marcelo Lima, Péricles Brandão de Barros, José Pinto de Barros, José Osmando de Araújo, José Marques Melo, Patrícia Sampaio, dentre muitos outros;
• Tivemos a saudosa “Maloca do Índio”, um barzinho que ficava ao lado do Cristo do Goiti, que, misteriosamente, foi incendiado;
• Figuras pitorescas mexeram com a história de nosso povo como “Beleza”, “Pitú”, “Bal”, “Xá”, “José Joana” (o “homem” que deu a luz), “Seu Libório”, “Mané Pose”, “Zé Anadia”, dentre outros;
• Dona Delvira Duarte Oliveira, tida por muitos da maior parteira dos palmeirindenses do passado nos glorifica;
• Vera Arruda foi uma das maiores estilistas do Brasil;
• Num destes anos, o Bloco Carnavalesco da a Palmeirada, abriu o esta festa;
• Geraldo Ribeiro, Jota Duarte e Dom Otávio Aguiar foram os mentores e executores da construção do maior símbolo de nosso torrão: o Cristo do Goiti;
Enfim, temos muitas coisas a mostrar, e não se incomodem, por favor, quem aqui não foi citado, porque todos foram igualmente importantes.

A PALMEIRADA E AS PRÓXIMAS GERAÇÕES EM PROL DA “PALMEIRA DOS ÍNDIOS PLUS”


Já disse que, para mim, a Palmeirada foi criada não exatamente por mim, mas ATRAVÉS de mim, como obra divina, para ocupar um espaço da falta de amor próprio, de respeito entre as pessoas, de valorização do que é bom, de um conflito poderoso existente no mundo atual.
Por isso, A PALMEIRADA NOS REVELOU QUE SOMOS MUITO MAIS DO QUE PENSAMOS SER, DE QUE NOSSA CIDADE, NOSSO MUNICÍPIO, NOSSO POVO, NOSSAS PERSONALIDADES ATRAVÉS DO TEMPO, NOSSA CULTURA E NOSSA HISTÓRIA TÊM UM VALOR IMENSURÁVEL E QUE PRECISAMOS RESGATAR E FORTIFICAR DAQUI PARA FRENTE.
Para isso, penso que as novas gerações precisam se unir mais às todas as existentes ainda para que a Palmeirada, sua significação e seus atos, possam continuar, em prol de um futuro melhor ainda do que o nosso passado mais áureo.
Eu acredito nisso: PODEMOS TER UM FUTURO MAIS BRILHANTE DO QUE O MAIS RELUZENTE PASSADO QUE TIVEMOS, mas, para isso, a ERA A PALMEIRADA precisa continuar, se ampliar, e ser engajada pelas novas e antigas gerações porque é um ato de amor próprio, que poderá culminar com mais indústrias, mais comércios, mais produções, melhores educações, famílias mais bem postas, religiões que se unem em prol de um Deus único que é aquele que produz o bem a todos, mas que também combate o mal veementemente.
Finalmente, convido as gerações do passado, ainda existentes, e as mais novas a criarmos uma aliança para que a Palmeirada agregue-se a Academia Palmeirense de Letras, às Associações Comerciais, aos empresários, aos estudantes, professores, escolas, às religiões, as organizações e todos em prol de uma PALMEIRA DOS ÍNDIOS PLUS, uma que poderá se tornar a melhor de todos os tempos.

Maceió-AL, em 30 de Junho de 2016.

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